quinta-feira, 21 de março de 2013

Assembleia Estadual




































Nos dias 23, 24 e 25 de abril: Greve Nacional da Educação Pública.
Convidados todos os educadores e educadoras da Rede Estadual de Minas Gerais para cobrar do governo estadual o pagamento do piso salarial, tempo de estudo sem aumento de jornada de trabalho, atendimento digno no IPSEMG e descongelamento da nossa carreira.

PARTICIPE!
ASSEMBLEIA ESTADUAL
DIA 23 DE ABRIL ÀS 14 HORAS
NO PÁTIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Educação Pública de Qualidade

Sind-UTE/MG promove Seminário para discutir a regulamentação de hora-atividade

Publicado em: http://www.sindutemg.org.br
Sind-UTE/MG promove Seminário para discutir
A Regulamentação de 1/3 de hora-atividade na rede estadual de Minas Gerais é reconhecidamente uma conquista dos trabalhadores em educação. A medida consta da Lei Federal 11.738/08. Porém, sua implementação está muito tumultuada. Por isso, no último sábado (16.03), o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) realizou um Seminário para discutir a questão com representantes de todas as regiões do Estado. A atividade aconteceu durante todo o dia, no auditório do Sindicato dos Eletricitários, à Rua Mucuri, 271, Bairro Floresta, na capital.

A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira destaca a importância da atividade para os trabalhadores em educação. “Sabemos que 1/3 hora-atividade é a conquista de uma antiga bandeira da categoria. Mas o Governo de Minas tenta fazer com que este tempo seja de punição e não de conquista de tempo pedagógico. Lutaremos contra essas políticas. Faremos a nossa parte, que é definir e organizar coletivamente as nossas atividades em defesa de uma educação pública de qualidade social.”

Momento Pedagógico
Pela manhã, falaram os convidados, a professora Áurea Regina Damasceno e o professor Emérito da Faculdade de Educação de Minas Gerais, Miguel Arroyo. Ambos destacaram o significado de 1/3 de hora-atividade para os trabalhadores.

Para Áurea Damasceno, 1/3 é um avanço e vem atender a uma conhecida reivindicação dos trabalhadores em educação, que é ter, dentro da sua jornada de trabalho, um tempo para planejamento, avaliação e formação. “Considero que planejamento e avaliação são parte da formação e fora da regência de classe. Porque isso faz parte do trabalho docente, que não existe sem a formação que, por sua vez, é inerente à docência. Já que conquistamos 33,3% da nossa carga horária (jornada semanal de trabalho fora da regência), temos que aproveitá-los da melhor forma. Porém, nós é que temos que controlar este horário para saber o que vamos fazer com ele.”

O Prof. Miguel Arroyo chamou a atenção para a chegada dos setores populares à escola pública, o que a torna a escola pública popular e que requer atenção. “Nesse cenário, os trabalhadores em educação são profissionais da garantia do direito popular à educação. Isso traz exigências muito sérias para a própria identidade docente e dos movimentos docentes.”

E destacou: “1/3 hora-atividade é um ganho dos trabalhadores em educação. Sempre pensamos que o estado nos faz favores. Temos que entender que, politicamente, quem obriga o governo a ter outras políticas para a categoria é o próprio movimento docente, operário. Ou seja, os educadores não são sujeitos de direitos que o estado dá, eles são os que criam esses direitos, alarga os mesmos, são sujeitos políticos e de políticas.”

Arroyo pediu ainda atenção especial para a discussão conjunta dos problemas, estratégias e reivindicações da categoria como coletivo de trabalhadores que sustentam o lema do movimento: docentes unidos e lutando por direitos coletivos.

Dúvidas e questionamentos
A parte da tarde foi marcada pelo debate da legislação estadual. A direção datravés da professora Beatriz Cerqueira, destacou ainda a necessidade de serem realizadas reuniões e avaliações para discutir estratégicas e construir alternativas para pressionar o governo do estado.

Os problemas que os/as professores/as estão enfrentando em relação à jornada ao tempo de hora-atividade vêm do Decreto 46.125 e Resolução 2.253. As duas normas foram feitas de modo unilateral, autoritariamente pela Secretaria de Estado da Educação, que não ouviu ninguém. A partir deste Seminário, o Sindicato elaborará uma nova Cartilha com as várias perguntas feitas durante a atividade.

Depoimentos
Representantes de todas as regiões do Estado participaram do Seminário.

“Extremamente interessante este Seminário, porque a questão tem gerado muitas dúvidas. Então este momento é a oportunidade para que elas sejam esclarecidas, é um grande avanço. Por outro lado, a gente vê que, lamentavelmente, o governo só coloca situações que dividem a categoria. Esse debate não só é interessante como necessário para todos os trabalhadores em educação.”
Geraldo Miguel, Professor E.E. Paulo Diniz
Diretor Estadual e Coordenador da Subsede Amazonas/BH

“Extremamente positivo. A parte da manhã foi muito politizada. A presença do Arroyo sempre traz coisas novas, importantíssimo ouvi-lo. Saio com disposição de orientar minhas colegas a lutar, a perceber que a questão é política e temos que tratá-la desta forma. 1/3 da jornada é uma conquista nossa e deve ser tratada de maneira coletiva, para conseguirmos melhorar a nossa vida na escola. Temos que aproveitar o momento de reunir nas escolas com os colegas - é a nossa obrigação e o que precisamos fazer para tentar mudar um pouco a escola. Outra tarefa é trazer as companheiras, em especial, as jovens, para essa causa nossa que é a educação pública gratuita de boa qualidade.”
Betânia Lobato, Professora E.E. Professor Leônida de Castro
Conselheira e Diretora da Subsede Uberlândia - CSB/Conlutas

“É sempre bom discutir o direito do trabalhador em educação pela sua formação. Isso nos fortalece para a luta, já que a concepção de educação que interessa à classe trabalhadora, não é a mesma que interessa ao governo de Minas. O Executivo privilegia uma concepção empresarial, com redução de gastos, de materialidade, redução de avaliação para chegar à meta de resultados, não aquela que atende ao menino/a na sua pluralidade, na sua etapa de vida, enfim, na sua prioridade como ser humano. 1/3 é uma conquista de anos de luta e de greves!”
Mônica Maria de Souza – Diretora Estadual

“Discussão importantíssima porque podemos nos instrumentalizar contra a pressão que o governo vem tentando fazer ao transformar a vitória da categoria, que é a conquista de 1/3, em um castigo para seu efetivo cumprimento. Aqui estamos com todo apoio jurídico necessário e já começamos a definir estratégia de luta para mudar a realidade que está imposta. Esse 1/3 da carga fora da sala de aula é necessário para que o professor repense a sua prática, seu papel na sociedade e que possa intervir de maneira mais eficaz no aprendizado dos estudantes. Também foram muito importantes as palestras de Miguel Arroyo e Áurea Damasceno, pois não podemos perder de vista o trabalho pedagógico.”
Evaldo José de Souza – Professor
Coordenador da Subsede Monte Carmelo

“A categoria em Pirapora reconhece 1/3 de hora-atividade como uma conquista, mas esse reconhecimento está atrelado a uma obrigatoriedade que não tínhamos antes de ficar a mais na escola. O Seminário foi ótimo porque esclareceu as dúvidas – podemos cumprir até 2 horas na escola no coletivo e as outras 2 horas, de forma individual, fora da escola. Estas informações serão muito úteis para os/as professores/as em educação no município.”
Maria Helena Leite, Professora E.E. Professor Luciano Jequitaí
Diretora da Subsede de Pirapora

“Acredito que a discussão é essencial, considerando que a lei foi uma conquista para todos nós, trabalhadores em educação. O Seminário foi proveitoso, tiramos nossas dúvidas e levaremos essas informações para nossos municípios. O debate pedagógico feito pelos professores Áurea Damasceno e Miguel Arroyo também foi enriquecedor.”
                                Maria do Carmo, Professora E.E. Sinhá Andrade
Diretora Estadual e Coordenadora da Subsede Sete Lagoas


Fotografias: Taís Ferreira

 


























terça-feira, 19 de março de 2013

Palestra com o professor Miguel Arroyo




Luta pelos direitos do trabalho, discussão, avaliação e esclarecimentos sobre a legislação estadual sobre a hora-atividade em Minas Gerais. Seminário Estadual de Formação realizado no auditório do Sindieletro/MG no dia 16 de março de 2013 pelo Sind-UTE/MG. A garantia do direito dos trabalhadores em educação ao tempo de formação.

Confira os vídeos do Seminário de Formação




 Palestra com a professora Áurea Maria Damasceno

A garantia do direito dos trabalhadores em educação ao tempo de formação.  Direito há muito reinvindicado.

 Discussão, avaliação e esclarecimentos sobre a legislação estadual sobre a hora-atividade em Minas Gerais, no Seminário Estadual de Formação realizado no auditório do Sindieletro/MG, dia 16 de março de 2013,  pelo Sind-UTE/MG.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Não queremos flores

Beatriz Cerqueira*

O filósofo Mário Sérgio Cortella fala que a radicalidade é a reação à superficialidade. No 8 de março de 2013, recorro à necessidade de tratarmos, de maneira radical, o Dia Internacional das Mulheres.

Não queremos flores, não queremos “parabéns pelo dia”! Que estes gestos de gentileza sejam feitos em datas comemorativas. Queremos que os motivos que levaram a existência desta data deixem de existir em nossa sociedade.

Queremos que a hipocrisia de achar que evoluímos na questão de gênero seja substituída pelo reconhecimento de que a violência praticada contra a mulher é real, independente de classe social, de opção ideológica ou partidária, de raça ou de idade.

Homens ainda se acham no direito de impor relacionamentos mesmo quando a mulher não quer. O que a mulher veste ou o seu comportamento social ainda justificam agressões morais e sexuais.

O ditado popular “em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher” expõe que a violência praticada pelo companheiro é uma questão do casal e não da sociedade. A estabilidade econômica da mulher e a estabilidade emocional dos filhos são utilizadas como chantagem para a manutenção do relacionamento, para o aprisionamento psicológico da esposa ou companheira. Mulheres continuam morrendo quando querem colocar um basta a este controle.

Os policiais que atendem ocorrências de conflito doméstico não estão preparados para lidar com a situação e identificar a fragilidade em que se encontra a mulher. As delegacias especializadas, com poucas exceções, não têm atuação intersetorial para oferecer à mulher, quando esta tem a coragem de procurar as delegacias, a proteção e o acompanhamento necessários.

A ideia de “lavar a honra” ainda está presente nas atitudes de violência física e moral, praticadas contra a mulher.

Queremos políticas públicas que modifiquem esta vergonhosa situação e que todas as formas de violência contra a mulher sejam banidas da nossa sociedade. Porque as flores não apagam as violências que sofremos!

* Beatriz Cerqueira é
Coordenadora-Geral do Sind-UTE/MG e presidenta da CUT/MG

quinta-feira, 7 de março de 2013

INFORMA Sind-UTE/MG 78 de 04/03/2013







Nova diretoria do Sind-UTE/MG renova compromisso de avançar na luta pelos direitos dos trabalhadores em educação

A cerimônia de posse política do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), aconteceu no último sábado, 23 de fevereiro, em Belo Horizonte e foi bastante prestigiada. Mais de 600 pessoas estiveram presentes, entre políticos, representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Central Única dos Trabalhadores (CUT), movimentos sociais e sindicais, e trabalhadores em educação de todas as regiões do Estado

Na oportunidade, a professora Maria Luzia Rodrigues, da Comissão Eleitoral ratificou a posse da direção estadual, da diretoria das subsedes e do Conselho Geral. Também fez um relato positivo do processo aconteceu, segundo ela, em meio a vários percalços e burocracias cartoriais.

A Comissão Eleitoral contou com a participação de Maria Luzia Rodrigues; Efigênia Maria da Mata; Beatriz Electo Maciel; Conceição Aparecida Perdigão Castro Albany Morais e Manoel Lúcio de Albany Morais.

De acordo com Maria Luzia Rodrigues, o trabalho foi executado de forma colegiada, uma vez que essa foi a opção dos cinco membros que compuseram a Comissão. “Foi a melhor experiência da minha vida. Mantivemos a tranquilidade para garantir a lisura necessária e esse momento solene de posse celebra também a transparência de todo o processo eleitoral. Portanto, o Sind-UTE/MG é vitorioso”, disse.

Trabalho e unidade

A renovação do compromisso com a unidade para fortalecer a luta classista foi o tom de praticamente todos que fizeram uso da palavra. “Temos aqui uma mesa plural e é isso que promove a unidade e nos dá mais força. Crescemos com nossas divergências e as discussões são exemplos verdadeiros da democracia”, afirmou a coordenadora-geral reeleita, Beatriz Cerqueira, que citou ainda o crescimento do número de subsedes da entidade no Estado e destacou que esse cenário é resultado da confiança da categoria no Sindicato, uma entidade sempre compromissada com a busca de respostas técnicas e políticas, sem demagogia ou façanhas que possam confundir os trabalhadores e trabalhadoras em educação. “Quando o Sind-UTE/MG se manifesta, mesmo diante dos argumentos e do marketing do governo, os profissionais da educação acreditam no que o Sindicato diz”, ponderou.

Agradecimentos

Beatriz Cerqueira agradeceu aos membros da Comissão Eleitoral pela tranquilidade, transparência e legitimidade com que encaminharam o processo no Estado. “Sabemos o quão difícil foi esse trabalho, uma vez que o Governo, por meio da Secretaria de Estado da Educação (SEE), tentou, de todas as formas, impedir o processo de eleição do Sind-UTE/MG”.

Aos educadores mineiros, com louvor!

Além de referenciar a luta dos trabalhadores em educação de Minas Gerais, com destaque para a coragem da categoria de enfrentar o governo - numa greve histórica, de repercussões além-fronteiras - os componentes da mesa de solenidade foram unânimes ao reforçar: “É preciso união. A luta sindical, dos movimentos sociais e estudantis requer a unidade de todos nós”. Essas e outras palavras encorajadoras foram pontuadas por aqueles que fizeram uso da palavra. Acompanhe:

“Os trabalhadores mineiros têm vigor na sua força, fundamental para avançarmos na luta pelos nossos direitos, o que não é tarefa fácil. Nesse sentido, contem sempre com a CNTE.”

Secretário de Política Educacional da CNTE
Heleno Araújo

“Precisamos, a cada dia, aumentar a unidade dos trabalhadores em suas diversas categorias, pois temos muito trabalho pela frente e, juntos, ficamos mais fortes.”

Secretário-geral da CUT/MG
Jairo Nogueira Filho

“Temos que desbancar o atual governo. Acima de tudo, devemos avançar na defesa dos nossos direitos e, como sabemos, os desafios são muitos e grandes.”

Vice-presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas
Gladston Reis
“Quem luta, educa. Vocês, trabalhadores em educação, são os verdadeiros heróis da resistência e, por isso, o PSDB em Minas não é mais o mesmo. Temos que atuar firmemente para colocarmos um trabalhador no poder à frente do governo de Minas.”

Movimento dos Atingidos por Barragens - representando os Movimentos Sociais- Sônia Mara

“O Sindicato vem cumprido um papel importante para a sociedade e é por isso que tem reconhecimento em todo o país. A categoria tem ousado levantar a voz pela justiça no Estado e hoje, a atuação do Sind-UTE/MG tem extrapolado os problemas dos trabalhadores em educação. Parabéns por essa força e essa coragem!”

Deputado Estadual Paulo Lamac (PT)

 “A união das Centrais Sindicais será muito importante neste ano de grandes decisões e desafios. Precisamos unir forças para derrotar a gestão PSDB e traçar um Plano de Lutas conjunto. Na construção deste processo de unidade é fundamental não nos esquecermos da histórica greve travada pelos trabalhadores em educação de 2011, quando a categoria cruzou os braços por 112 dias.”

Central Sindical Populares/Conlutas
Oraldo Paiva
 “Essa união fortalece nossa indignação contra a fome, a miséria e a intolerância política. Nossa unidade nos levará a alcançar mais conquistas”.


Liga Operária Camponesa
Rômulo Radic

 “O frescor da nossa luta é sempre o mesmo, apesar de amadurecermos, nossas diferenças encontram consenso no ensinamento da cidadania.”

Presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil/MG (SindPol/MG)
Denílson Martins
“A grandiosidade desta gestão se reflete na composição desta mesa plural que nos ensina, dia a dia, a construirmos juntos objetivos únicos.”

Coordenador-geral da Escola Sindical 7 de Outubro e
ex-coordenador-geral do Sind-UTE/MG
Antônio Carlos Hilário

“A atuação do Sind-UTE/MG sempre foi imbatível no enfrentamento às injustiças. Além da entidade ter reconhecimento nacional, suas decisões influenciam nas decisões nacionais pela sua postura firme e combativa.”

Direção da CUT Nacional
Shakespeare Martins de Jesus

Também estiveram presentes o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Concessionária do Processamento e Distribuição de Gás Natural Canalizado de Minas Gerais (SindGasmig), Ilyushin Saraiva; o diretor do Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais e dos Trabalhadores da Indústria de Gás Combustível no Estado de Minas (Sindieletro), Arcângelo Eustáquio Torres Queiroz; funcionários do Sind-UTE/MG; o secretário de Comunicação da CUT/MG e diretor do Sindicato dos Bancários de BH e Região, Neeminas Rodrigues; a professora Titular da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) na área de Políticas Públicas e Educação, Dalila Andrade; o presidente da Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas da Grande Belo Horizonte/AMES-BH, Lincoln Emmanuel de Melo; representando o deputado estadual Rogério Correia (PT), Neila Batista; o diretor de Negociação Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações de Minas Gerais (Sinttel), Thiago Ribeiro; o representante do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Joceli Andrioli; e da Assembleia Popular, Frederico Antunes; além do deputado federal Padre João, que, por motivo de saúde não pode participar, mas enviou uma mensagem desejando sucesso aos empossados.

Ao final da solenidade foram apresentadas todos os diretores estaduais, diretores das subsedes e conselheiros (titulares e suplentes) e, na sequência, aconteceu um momento de confraternização.


fotografias: Taís Ferreira


Mesa de cerimônia da posse política do Sind-UTE/MG, gestão 2013/2015, ocorrida dia 23.2.13, no Dayrell Hotel, em BH

Auditório durante a execução do Hino Nacional

Solenidade foi concorrida, o auditório estava lotado durante a posse

Heleno Araújo, Secretário de Política Educacional da CNTE

Jairo Nogueira Filho, secretário-geral da CUT/MG

Gladston Reis, vice-presidente da UBES

Sônia Maria/Movimentos Sociais

Dep. estadual Paulo Lamac

Oraldo Paiva, da Central Sindical Populares/Conlutas

Rômulo Radic/Liga Operária Camponesa

Denílson Martins, presidente do SindPol

Antônio Carlos Hilário, coordenador da Escola Sindical 7 de Outubro

Shakespeare Martins, da Executiva da CUT Nacional


Maria Luzia Rodrigues, membro da Comissão Eleitoral do Sind-UTE/MG

O Irmão e a mãe da Beatriz Cerqueira prestigiaram a cerimônia

A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG fez um discurso firme durante a posse

A fala da professora Beatriz Cerqueira foi ouvida atentamente